Arrendamento jovem: nova fase de candidaturas arranca hoje
Regras foram revistas depois de «fracasso» da primeira fase
Arranca esta quarta-feira a nova fase de candidaturas ao programa de apoio ao arrendamento jovem, o Porta 65. Esta fase decorrerá até 23 de Maio.
Estas candidaturas serão já analisadas à luz das novas regras, que foram decididas depois de, na fase inicial, a grande maioria das candidaturas ter sido «chumbada» e de muitos jovens terem mesmo ficado de fora, devido à restritividade das regras. Nessa primeira fase, apenas cerca de 1.500 candidaturas passaram.
Entre as alterações introduzidas estão a subida da taxa de esforço de 40% para 60% e o aumento dos limites do valor da renda máxima admitida. Outra novidade é que mesmo quem beneficiava do Incentivo ao Arrendamento Jovem (IAJ), ou seja, quem estava abrangido pelo anterior regime de apoio, pode candidatar-se ao Porta 65, como os demais. Neste regime passam a ser considerados, independentemente da categoria tributária, os rendimentos do ano anterior.
Com o anterior regime, eram cerca de cinco mil os jovens apoiados. Com o Porta 65, mesmo com as novas regras, o número deve ficar bem abaixo disso, segundo alertou o Movimento Porta 65 Fechada e segundo admitiu já, também, o Ministério que tutela esta matéria, o do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional. O Movimento dos jovens, que se sentem lesados por este regime, promove esta quarta-feira um «acampamento citadino» em frente às instalações do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
Uma manifestação que pretende «assinalar o início da segunda fase de candidaturas do Porta 65 Jovem, mais um momento em que milhares de jovens vão ver o acesso este apoio negado e a sua vida andar para trás», como afirma o Movimento em comunicado.
As candidaturas só podem ser submetidas pela via electrónica, através do Portal da Habitação.
Fonte. Agência Financeira
quarta-feira, abril 23, 2008
terça-feira, abril 08, 2008
Dez empresas nacionais no «ranking» das melhores do mundo
Escolha da revista «Forbes»
EDP, BCP e PT são as três primeiras portuguesas numa lista de 2 mil marcas.
Dez empresas nacionais figuram na lista das duas mil maiores do mundo, que a revista «Forbes» apurou e cujo resultado foi conhecido esta segunda-feira.
A EDP é a primeira marca nacional a aparecer no referido «ranking», na 352ª posição. Segue-se o BCP (496ª), a Portugal Telecom (na 537ª) e a Galp Energia (na 645ª posição).
Os critérios utilizados pela «Forbes» passam pelo equilíbrio de factores diferentes: desde a capitalização bolsista aos lucros, passando pelo volume de negócios e os seus activos.
As outras empresas nacionais que marcam presença são o BPI, a Sonae, a Cimpor, a REN, a Brisa e a Jerónimo Martins.
A nível internacional, o primeiro ligar vai para o banco britânico HSBC. O «top 10» fica completo com a General Electric, o Bank of America, a JP Morgan Chase, o Exxon Mobil, Royal Dutch Shell, a BP, o Toyota Motor, ING Group e a Berkshire Hathaway.
Fonte: Agência Financeira
EDP, BCP e PT são as três primeiras portuguesas numa lista de 2 mil marcas.
Dez empresas nacionais figuram na lista das duas mil maiores do mundo, que a revista «Forbes» apurou e cujo resultado foi conhecido esta segunda-feira.
A EDP é a primeira marca nacional a aparecer no referido «ranking», na 352ª posição. Segue-se o BCP (496ª), a Portugal Telecom (na 537ª) e a Galp Energia (na 645ª posição).
Os critérios utilizados pela «Forbes» passam pelo equilíbrio de factores diferentes: desde a capitalização bolsista aos lucros, passando pelo volume de negócios e os seus activos.
As outras empresas nacionais que marcam presença são o BPI, a Sonae, a Cimpor, a REN, a Brisa e a Jerónimo Martins.
A nível internacional, o primeiro ligar vai para o banco britânico HSBC. O «top 10» fica completo com a General Electric, o Bank of America, a JP Morgan Chase, o Exxon Mobil, Royal Dutch Shell, a BP, o Toyota Motor, ING Group e a Berkshire Hathaway.
Fonte: Agência Financeira
Abrantina investe 22 milhões em Angola
Comercialização arranca no primeiro trimestre do ano
A Abrantina Investimento Imobiliário, empresa do Grupo Lena, está a construir um empreendimento na baixa de Luanda, por um valor de cerca de 34 milhões de dólares (21,7 milhões de euros).
«O projecto envolve a construção e promoção de um edifício, com 16.330,35 metros quadrados (m2), que compreende uma zona comercial de dois pisos acima dos quais serão construídos outros dois pisos de escritórios e restantes sete pisos habitacionais», refere a empresa em comunicado.
O empreendimento prevê a construção de 24 lojas, 12 escritórios e 28 habitações destinadas ao segmento alto e médio-alto. A obra arrancou em Abril do ano passado, estando previsto o início da comercialização ainda no primeiro trimestre de 2008, com o projecto a ter uma duração global de 30 meses.
A Abrantina Investimento Imobiliário diz ainda que perspectiva um volume de negócio para 2008 de 14 milhões de dólares (9 milhões de euros) em território Angolano.
Fonte: Agência Financeira
A Abrantina Investimento Imobiliário, empresa do Grupo Lena, está a construir um empreendimento na baixa de Luanda, por um valor de cerca de 34 milhões de dólares (21,7 milhões de euros).
«O projecto envolve a construção e promoção de um edifício, com 16.330,35 metros quadrados (m2), que compreende uma zona comercial de dois pisos acima dos quais serão construídos outros dois pisos de escritórios e restantes sete pisos habitacionais», refere a empresa em comunicado.
O empreendimento prevê a construção de 24 lojas, 12 escritórios e 28 habitações destinadas ao segmento alto e médio-alto. A obra arrancou em Abril do ano passado, estando previsto o início da comercialização ainda no primeiro trimestre de 2008, com o projecto a ter uma duração global de 30 meses.
A Abrantina Investimento Imobiliário diz ainda que perspectiva um volume de negócio para 2008 de 14 milhões de dólares (9 milhões de euros) em território Angolano.
Fonte: Agência Financeira
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