sexta-feira, janeiro 30, 2009

Terreno - Venda - Porto

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Euribor continua a tendência de descida

As taxas Euribor voltaram a descer em todos os prazos, aproximando-se a ritmo lento da taxa de juro de 2% fixada pelo Banco Central Europeu. Neste momento, a Euribor a seis meses, que serve de referência nos créditos à habitação, está nos 2,194%, reflectindo uma descida de 0,025 pontos percentuais. A Euribor a três meses, usada nos créditos às empresas, recuou 0,024 pontos percentuais, fixando-se nos 2,101%. A maturidade a 12 meses, por sua vez, encontra-se nos 2,294%. De acordo com o Diário Económico, a Comissão Europeia anunciou que o clima económico na zona euros desceu para o valor mais baixo de sempre durante o mês de Janeiro, abrindo, deste modo, a possibilidade para o Banco Central Europeu voltar a descer as taxas de juro.

terça-feira, janeiro 27, 2009

Banco de Portugal elabora novas regras para o crédito à habitação

O Banco de Portugal tem para para consulta pública um conjunto de novas regras a aplicar nas instituições de crédito, no que diz respeito ao crédito à habitação. O Banco de Portugal exige a estas instituições mais informação aos seus clientes sobre quatro etapas do crédito à habitação: simulação do empréstimo, aprovação, celebração de contrato e vigência do contrato. Esta informação deverá ser prestada por escrito ou em suporte duradouro, exigindo a estas instituições de crédito o cumprimento dessas regras e deveres. Este novo diploma prevê também que os bancos informem igualmente os clientes periodicamente sobre quaisquer alterações entre as quais a identificação do empréstimo, capital em dívida, identificação de prestações em incumprimento.
A partir do próximo Verão, a ficha de informação normalizada (FIN) passa a ser de entrega obrigatória ao cliente no momento da simulação e da aprovação do empréstimo.

segunda-feira, janeiro 26, 2009

Lisboa quer encaixar 12,7 milhões com alienação de palácios

Projecto «Lisboa, capital do charme» é mais valia. Objectivo passa por aumento de uma oferta hoteleira diferenciada.

O projecto «Lisboa, capital do charme», abrange a alienação de seis edifícios, cinco dos quais palácios, que deverão acolher hotéis de referência e que têm uma base global de licitação de 12,7 milhões de euros.

Na apresentação do projecto, há cerca de 15 dias, o presidente da autarquia, António Costa, já tinha dito que o projecto representa uma «mais-valia importante», apesar da crise económica, alegando que o mercado dos hotéis de charme está «a crescer» e que é um segmento em que «vale a pena apostar», escreve a Lusa.

Explicou ainda que o principal objectivo destas alienações não foi o encaixe financeiro, mas a recuperação do património e o aumento de uma oferta hoteleira diferenciada em Lisboa.

Também o director-geral da Associação de Turismo de Lisboa, Vítor Costa, frisou que quando o projecto estiver concretizado e os hotéis de charme a funcionarem «a crise estará ultrapassada», e que a capital não se pode ficar por uma «visão a curto prazo».

No total, o projecto da autarquia aponta para uma capacidade total de 155 quartos nos edifícios a alienar.

Em causa estão o Palácio do Machadinho, Palácio Braamcamp, Palácio do Benagazil, Palácio Pancas Palha (também conhecido por Van Zeller), Palácio do Visconde do Rio Seco e o edifício do Passo da Procissão do Senhor dos Passos da Graça.

quinta-feira, janeiro 22, 2009

CGD: fundo de arrendamento com capital inicial de 30 milhões

Objectivo é contribuir para o desagravamento dos encargos das famílias

A Caixa Geral de Depósitos lançou um fundo de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (FIIAH), denominado Caixa Arrendamento.

Este fundo fechado de subscrição particular foi constituído no dia 19 de Janeiro, sendo que o seu capital inicial ascende a 30 milhões de euros. As unidades de participação são tituladas por entidades do universo do Grupo CGD.

«A gestão do FIIAH é da responsabilidade da Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários do Grupo Caixa Geral de Depósitos (FUNDIMO), que começou a sua actividade em Janeiro de 1987», refere o banco em comunicado.

Este fundo, criado ao abrigo da Lei do Orçamento do Estado para 2009, é vocacionado para «o investimento em imóveis destinados ao arrendamento habitacional», tendo em vista, por um lado, «contribuir para o desagravamento dos encargos da famílias» e, por outro, criar um «estímulo adicional ao mercado do arrendamento urbano» em Portugal.

sexta-feira, janeiro 09, 2009

Baixa-Chiado com preferência na compra e venda de imóveis de particulares

Governo aprova decreto-lei em Conselho de Ministros. Área considerada crítica em termos de recuperação e reconversão urbanística

O Governo concedeu ao município da Baixa-Chiado o direito de preferência nas compras e vendas de imóveis de particulares naquela zona. O decreto-lei foi aprovado esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, tendo esta área sido considerada crítica em termos de recuperação e reconversão urbanística (ACRRU).

«Decreto que declara área crítica de recuperação e reconversão urbanística a área da Baixa-Chiado, em Lisboa, delimitada na planta anexa ao decreto, e concede a este município o direito de preferência nas transmissões a título oneroso entre particulares dos edifícios situados na referida área, até à extinção da declaração da ACRRU», refere o comunicado do Governo.

De acordo com o mesmo, este documento vem possibilitar à respectiva Câmara Municipal o recurso aos meios legais disponíveis que possibilitem a recuperação e reconversão urbanística daquela área.

«A área da Baixa-Chiado, em Lisboa, que abrange a Baixa Pombalina, a Baixa Chiado e a Frente Ribeirinha, apresenta uma estrutura habitacional e social com sintomas sérios de degradação no que se refere às condições de solidez, segurança e salubridade dos edifícios, bem como a falta ou insuficiência de infra-estruturas urbanísticas, de equipamento social, de áreas livre e espaços verdes, que tem acarretado o abandono generalizado da população residente, o que, por seu turno, arrasta maior degradação do parque edificado», termina.

terça-feira, janeiro 06, 2009

segunda-feira, janeiro 05, 2009

Casas: certificado de eficiência energética já é obrigatório



Documento pode chegar a custar 200 euros. Benefícios fiscais e poupança na factura da energia são algumas das vantagens

No início deste ano muitas regras novas entraram em vigor. Uma delas foi o certificado de eficiência energética, que passou a ser obrigatório para vender ou arrendar casa.

O documento, que será necessário sempre que for efectuada qualquer transacção com o imóvel, tem de ser passado por um técnico reconhecido pela Agência para a Energia. Nalguns casos, pode chegar a custar 200 euros.

O certificado contém várias informações sobre o edifício. Além da classificação energética da habitação, deste documento constarão ainda sugestões para a tornar mais eficiente em termos energéticos. Se estes conselhos forem seguidos, a factura de energia de quem lá vive vai, com certeza, baixar.

Mas as vantagens de se ter uma casa energeticamente eficiente não se ficam por aqui. As que ficarem melhor classificadas (com A ou A+) terão ainda direito a benefícios fiscais em sede de IRS: uma dedução majorada em 10%. E sempre que o proprietário do edifício inclua energias renováveis, 30% desse valor é dedutível à colecta no IRS

A Agência para a Energia disponibiliza na Internet a lista dos nomes e contactos dos técnicos certificados para que quem estiver interessado em obter um destes certificados, o possa fazer. Da lista constam já 800 nomes mas até ao final de 2010 serão dois mil.

Revista Janeiro 2009

Investimento Turistico
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