quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Tivoli Hotels & Resorts e Grupo André Jordan assinam parceria

O grupo hoteleiro Tivoli Hotels & Resorts e o Grupo André Jordan anunciaram o estabelecimento de uma parceria para a gestão de um condomínio de luxo, o “The Residences at Victoria Clube de Golfe”. O empreendimento, localizado em frente ao novo Tivoli Victoria, é composto por 145 apartamentos de luxo e é o mais recente condomínio do Grupo André Jordan, em Vilamoura. A partir de Junho de 2009 será explorado pela Tivoli Hotels & Resorts. “Esta parceria com o Grupo André Jordan veio complementar a nossa oferta hoteleira em Vilamoura no segmento de lazer e famílias, com apartamentos de grande qualidade, associados ao prestígio do Grupo André Jordan e que estão em frente do novo Tivoli Victoria”, afirma Alexandre Solleiro, Administrador da cadeia hoteleira. Desta forma, o Grupo Tivoli inicia a actividade numa nova área de negócio, assegurar a exploração turística dos apartamentos dos condóminos que o pretenderem, sob a marca “The Residences at Victoria Clube de Golfe - Managed by Tivoli Hotels & Resorts.”
Gilberto Jordan afirma que “a grande vantagem desta parceria é que temos na Tivoli Hotels & Resorts um parceiro hoteleiro experiente que nos permite oferecer muito mais serviços e vantagens aos nossos proprietários, aumentando o valor do seu investimento.” O novo Tivoli Victoria é composto por 72 apartamentos de tipologia T2 e 73 unidades de tipo T3, distribuídos por 10 blocos. O condomínio dispõe de piscina aquecida, piscina exterior, ginásio, parque infantil, garagem com acesso directo ao apartamento (via elevador), 2 bares de apoio e serviço de recepção e portaria 24h. Perfeitamente integrado na paisagem e rodeado por jardins, o complexo combina o conforto de casa com o serviço de um hotel.

Fujimoto defende que o futuro da arquitectura está no relacionamento íntimo com a natureza

O revolucionário e multipremiado arquitecto japonês Sou Fujimoto, 38 anos, defendeu hoje, no Porto que «a arquitectura só terá um papel fundamental no futuro se criar um relacionamento adequado com a natureza»

O arquitecto, que se encontra no Porto para participar no ciclo sobre ‘Cinema e Arquitectura’ que o 29.º Fantasporto organiza conjuntamente com a Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos, no âmbito do qual proferiu uma conferência sobre ‘As Ruínas do Futuro’.

Em entrevista, Fujimoto afirmou que o seu objectivo é «combinar a natureza e a arquitectura, explorar de forma a criar um novo relacionamento entre o interior e o exterior e adaptar a tradição japonesa ao conforto da vida moderna».

«A vida moderna é muito complicada, acho que é preciso que a arquitectura melhore a vida dos cidadãos, oferecendo-lhes formas simples para viver» , afirmou.

Preocupado com a ecologia e as mudanças climáticas, Fujimoto, que gosta de trabalhar a ouvir peças para piano de Bach, acha que «é hora de repensar a matriz da cultura moderna de procurar controlar tudo».

«Se construirmos as nossas casas a pensar no ambiente, numa relação mais íntima com a natureza não vamos precisar de usar tanto o ar condicionado ou o aquecimento» , defendeu.

Fujimoto, que cita entre as suas maiores referências no cinema o realizador clássico japonês Yasujiro Ozu (1903/1963) e filmes como Blade Runner (1982) e Metrópolis (1927), pelas visões do futuro que transmitem, cresceu no Norte do Japão, rodeado de florestas, pelo que a natureza é para ele «fundamental».

O seu ídolo era Einstein e queria ser físico como ele «para poder compreender e intervir nos aspectos físicos do mundo».

«Mas não tive notas para entrar em Física, fui para Arquitectura. Hoje acho que há muitas semelhanças na investigação e na prática nestas duas disciplinas, de certa forma estou também a intervir nos aspectos físicos do mundo» , disse.

Qualifica o seu trabalho como «arquitectura primitiva do futuro», porque procura criar espaços que funcionam como cavernas ou ninhos - os dois estados embrionários da arquitectura - «mas onde tudo está concebido de forma muito funcional e onde, ao mesmo tempo, as pessoas possam usar o espaço de forma criativa».

Privilegia a função sobre a forma e nisso a sua arquitectura aproxima-se muito da escola do Porto de Arquitectura e de Siza Vieira, um dos seus ídolos.

Só que Siza trabalha com betão e Sou Fujimoto trabalha sobretudo com madeira, o material fundamental da arquitectura tradicional japonesa, que procura projectar no futuro.

A sua Next Generation House (Casa para a Próxima Geração) é um cubo de quatro por quatro metros, feito com grossos barrotes de cedro japonês, entrecruzados e dispostos como um puzzle de forma a criar espaços para viver.

«O espaço condiciona o relacionamento entre as pessoas e a arquitectura gere as gradações desse relacionamento. Gosto de criar espaços intermédios e não só paredes que separam espaços e pessoas. Por isso, embora as minhas obras pareçam complexas, por causa da sua forma geométrica, são de facto muito simples» , considerou.

Sou Fujimoto faz sobretudo habitação unifamiliar, mas está agora a construir uma grande biblioteca em Tóquio e fez já vários projectos na área hospitalar. Confessa, contudo, que «as obras mais pequenas e com menores orçamentos oferecem maiores possibilidades criativas».

Le Corbusier e Mies van der Rohe são algumas das suas referências fundamentais, a par de Siza Vieira, cuja obra pôde agora ver ao vivo nesta visita, em que também descobriu o Porto, «uma cidade absolutamente fascinante, maravilhosa e única, no seu relevo forte e na sua tridimensionalidade».

O Porto, que para Fujimoto era, até agora, apenas, «a cidade de Siza Vieira», tem «uma forte relação com o seu entorno físico e adapta-se a ele de uma forma admirável, pelo que tem já em si algo da cidade do futuro».

terça-feira, fevereiro 17, 2009

T3-Apartamentos-Venda-Porto

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Hotel: clientes pagam o que querem

Promoção válida entre 16 e 28 de Fevereiro para alojamento por uma noite e por quatro. Consumidores terão de apresentar anúncio.

A cadeia de hotéis Ibis em Portugal está a desenvolver uma campanha que permite aos clientes decidirem quanto querem pagar.

«Esta campanha dá aos seus clientes a possibilidade de avaliarem o serviço prestado, pagando desta forma o que considerarem justo», revela a empresa em comunicado.

A promoção é válida de 16 a 28 de Fevereiro, para alojamento por uma noite e por quarto, exclusivamente em reservas feitas online ao preço normal.

Para isso, os clientes terão de apresentar o anúncio «Pague o que quiser» distribuído na imprensa escrita.

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Catálogo Fevereiro 2009

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Portugal está no Top 5 em certificação energética de edifícios

Portugal está entre os cinco países da União Europeia com melhor processo de certificação energética de edifícios, disse Martin Elsberger, responsável na Comissão Europeia pela implementação do regulamento à Lusa. Portugal encontra-se no grupo de países como Dinarmarca, Holanda, Alemanha e Irlanda. O responsável da Comissão Europeia reuniu-se em Lisboa com a Adene, agência para a energia, e afirmou que "do que vi até agora e do que temos monitorizado, Portugal escolheu uma forma bastante eficaz de implementar a directiva, com uma boa focagem nos pontos cruciais deste ponto da legislação".
Martin Elsberger destacou a qualidade da performance energética e a exigência nos requisitos para os especialistas e acredita que Portugal atingirá a redução de 15% nos consumos de energia até 2015. "O facto de estarem à frente na certificação energética dos edifícios poderá significar que a maior parte do objectivo português pode ser atingida nesse sector", salientou o mesmo responsável.