sexta-feira, dezembro 28, 2007

Registo de imóveis mais simples

Uso da Internet facilita vida aos portugueses. Actos e práticas registrais e notariais serão eliminados.

O Governo criou novas regras no que toca ao registo de imóveis. Um Decreto-Lei aprovado esta quinta-feira em Conselho de Ministros adopta medidas de simplificação do registo predial e da formalização dos actos relativos a bens imóveis.

A medida, que se insere no âmbito do programa SIMPLEX, visa promover a facilitação da vida dos cidadãos e das empresas, através da simplificação dos controlos de natureza administrativa, da desformalização de procedimentos e da eliminação de actos e práticas registrais e notariais que, no sector do registo predial, não importem um valor acrescentado, explica o Executivo no comunicado emitido após a reunião dos ministros.

Desta forma, são eliminadas formalidades, actos e simplificados procedimentos com novas garantias de segurança jurídica. Promove-se, igualmente, a utilização de meios electrónicos.

Fonte: Agência Financeira

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Entrega de candidaturas ao arrendamento jovem termina 6ª feira - Nova fase em Abril

Uma renda em Lisboa não pode ser superior a 340 euros para um T0-T1

O prazo de entrega das candidaturas à Porta 65 - Jovem, o programa de apoio ao arrendamento que substituiu o anterior Incentivo ao Arrendamento por Jovens (IAJ) termina às 24 horas de sexta-feira.

As dificuldades encontradas na apresentação de propostas via Internet e o desconhecimento relativamente às novas regras do programa de apoio ao arrendamento levaram a alargar o prazo da primeira fase de candidaturas.

Após o final desta primeira fase, que conta com uma dotação orçamental de 12 milhões de euros, será aberta uma nova fase em Abril de 2008.

Por ano, existirão quatro períodos de candidaturas.

O processo é totalmente informatizado sendo necessário possuir uma senha de acesso às declarações electrónicas das Finanças para aceder à base de dados.

Os candidatos terão de cumprir diversos requisitos entre os quais ter uma renda até ao limite do valor máximo admitida (RMA) na zona onde se localiza a habitação e um total de rendimentos brutos compatíveis com uma taxa de esforço máxima de 40 por cento.

O programa «Porta 65 Jovem», tem sido alvo de várias críticas dos partidos da oposição, que acusam o Governo de ter criado condições de acesso desajustadas da realidade, devido aos limites impostos para as rendas.

Em Lisboa, por exemplo, a renda não pode ser superior a 340 euros para um T0-T1, 550 euros para um T2-T3 e 680 euros para um T4-T5.

Também o movimento «Porta 65 fechada» alega que os tectos máximos definidos para as rendas a apoiar são irrealistas.

No entanto, o Governo só admite rever as regras e fazer ajustamentos ao programa depois deste ser avaliado e se se verificar que não foram cumpridos os objectivos.

Um dos objectivos do novo apoio ao arrendamento jovem foi o combate à fraude, criando uma plataforma tecnológica que permita cruzar informações com a segurança social e as finanças e detectar irregularidades.

Em declarações anteriores à «Lusa», o presidente do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Nuno Vasconcelos disse que estão em tribunal para execução fiscal mais de 11.000 processos relativos ao IAJ.

Fonte: Agência Financeira

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quinta-feira, dezembro 20, 2007

Angola: PIB pode chegar a 100 mil milhões de dólares até 2010 - diz Banco Mundial

O Produto Interno Bruto (PIB) de Angola poderá atingir, em três anos, 100 mil milhões de dólares face ao "ritmo de crescimento" da economia angolana, disse em Luanda o representante do Banco Mundial no país, Alberto Chueca.

"O país atingiu níveis de crescimento gigantescos, tendo em conta o seu PIB, e poderá duplicar e atingir 100 mil milhões de dólares até 2010. Acho que é um grande sucesso", afirmou Alberto Chueca em declarações à Rádio Nacional de Angola.

Segundo Alberto Chueca, o controlo da inflação, as reservas financeiras internacionais e o crescimento da economia, para além da área petrolífera, nos sectores da agricultura, da construção e dos serviços financeiros são sinónimos de que a gestão financeira "está no bom caminho".

Em 2006, o Produto Interno Bruto de Angola situou-se em 44 mil milhões de dólares, apresentando um crescimento de 14,6 por cento relativamente ao valor de 2005.

Angola: GDP may reach US$100 billion by 2010, World Bank says

Angola’s Gross Domestic Product (GDP) could in the next three years reach US$100 billion based on the Angolan economy’s “rate of growth” the World Bank’s representative in Angola, Alberto Chueca said in Luanda.

“The country reached gigantic levels of growth, considering its GDP, and could double to reach US$100 billion by 2010. I think it is a great success,” Chueca said in an interview with radio station, Rádio Nacional de Angola.

According to Chueca, controlling inflation, international financial reserves and the growth of the economy, as well as the oil, agricultural, construction and financial services are a sign that financial management "is on a good path."

In 2006, Angola’s GDP totaled US$44 billion, with year on year growth of 14.6 percent.

Fonte: MacauHub

Prazo das candidaturas à Porta 65 – Jovem prorrogado até ao dia 28 de Dezembro

O período de recepção das candidaturas à Porta 65 – Jovem, a decorrer este ano de 3 a 20 de Dezembro, foi prorrogado até às 24 horas do próximo dia 28 de Dezembro. Totalmente desmaterializadas, as candidaturas têm de ser efectuadas através do Portal www.portaldahabitacao.pt, sendo possível nas lojas Ponto JÁ do Instituto Português da Juventude, obter o apoio necessário à preparação das candidaturas.
Recorde-se que este novo programa será de acesso mais difícil do que o anterior, pois o Governo impôs limites e só vai apoiar rendas até determinados valores, que vão oscilar entre as várias zonas do país e de acordo com a tipologia da habitação. Assim, o novo programa de incentivo ao arrendamento jovem terá três escalões de subsídios. No primeiro ano o apoio varia entre os 30 e os 50% do valor da renda, podendo haver renovação por mais dois anos. Contudo, esse apoio vai diminuindo a cada ano de renovação. Além disso, também irão existir limites relativamente aos rendimentos de quem se candidata, com os rendimentos mais elevados a ficarem excluídos automaticamente. No programa anterior os apoios iam até aos 75% do valor da renda.

terça-feira, dezembro 18, 2007

Proc. 16714 - Apartamento/Apartment - Aldoar


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sexta-feira, dezembro 14, 2007

Consórcio Atlântico / Parque Expo quer gestão do Pavilhão Rosa Mota


O consórcio formado pela Atlântico – Pavilhão Multisusos de Lisboa e a Parque Expo 98 submeteu uma candidatura à exploração do Pavilhão Rosa Mota, que foi aceite. Esta candidatura foi submetida a concurso «na convicção de possuir as adequadas qualificações técnicas e financeiras para assegurar o cumprimento integral dos objectivos definidos, nomeadamente pela experiência da Atlântico na gestão do Pavilhão Atlântico», lê-se em comunicado.
Alvo de um rigoroso processo de renovação, o Palácio de Cristal/Pavilhão Rosa Mota terá uma capacidade máxima para 5.300 lugares, com uma ocupação prevista de 140 dias por ano, para um número de visitantes que oscila entre os 145 mil e os 250 mil. As principais fontes de receita passam pelo aluguer de salas, fornecimento de serviços e equipamentos, patrocínios, camarotes, concessão de bares e catering, venda de merchandising e acções promocionais. O Pavilhão Rosa Mota, nome pelo qual é conhecida esta infra-estrutura, é um edifício com características únicas pela localização privilegiada e pela sua arquitectura representativa do florescimento do movimento moderno no Porto, da autoria do Arq.º José Carlos Loureiro.

Fonte: Vida Imobiliária

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Tramcrone ganha concurso para a reabilitação do Bolhão


A empresa holandesa Tramcrone – Promoções e Projectos Imobiliários SA, com representação em Portugal, venceu o concurso para a renovação do Mercado do Bolhão, no Porto. O valor global do investimento previsto ascende a cerca de 50 milhões de euros, e o prazo de execução das obras é de dois anos.
Recorde-se que, a concurso estava também uma proposta apresentada pela Chamartín Imobiliária. A proposta que acabou por prevalecer, e que será voltada na próxima terça feira em reunião do Executivo, prevê uma solução desenvolvida em sete pisos, nos quais existirão locais destinados ao mercado tradicional, parque automóvel com 216 lugares, lojas âncora e zonas habitacionais. Assim, os pisos subterrâneos (-2 e -1) irão destinar-se ao estacionamento, contemplando ainda espaços de cargas de descargas. Irá também ser estudada uma articulação directa com a estação do Metro. Por seu turno, os pisos 0, 1 e 2 destinar-se-ão a uso comercial, albergando lojas de conveniência e «lojas âncora». No piso 2, com entrada directa pela Rua Fernandes Tomás, irá desenvolver-se a área destinada ao mercado tradicional. Com cerca de 7.300 m², será um espaço superior ao actualmente existente. Funcionará a céu aberto, mas estará equipado com uma cobertura amovível a utilizar sempre que as condições atmosféricas assim o exigirem. No espaço restante deste piso irá também funcionar um espaço reservado à restauração. As zonas habitacionais complementares irão localizar-se nos pisos 3 e 4, onde também poderão ficar alojados serviços compatíveis. O objectivo é que o Mercado do Bolhão abra dentro de dois anos, no Natal de 2009. Entretanto, o projecto terá de ser aprovado pelo Instituto Português do Património Arquitectónico. De referir que o contrato entre a autarquia e a Tramcrone estipula que o promotor imobiliário pague um milhão de euros pelos direitos de superfície logo quando receber a licença de construção. Além disso a Câmara Municipal do Porto receberá também, a partir do décimo ano, uma percentagem dos resultados de exploração. Será uma taxa de 2,5% até ao 33° ano e 43,5% daí em diante, até ao 50° ano, quando termina o contrato.

Fonte: Vida Imobiliária

terça-feira, dezembro 11, 2007

Entrevista ao jornal "O Primeiro de Janeiro"



Quando a união se torna imagem de marca

1- Como é que foi constituído o Grupo Prime e quais os objectivos subjacentes à sua criação?

O Grupo Prime nasceu em 1999 com a fusão das bases de dados de imóveis para comercialização de 4 empresas de mediação. O objectivo fundamental era permitir que cada uma dessas pequenas empresas dispusesse de uma oferta alargada no atendimento a clientes interessados em adquirir um imóvel. Actualmente, um cliente de qualquer empresa do Grupo Prime dispõe de uma oferta de aproximadamente 7.000 imóveis, organizados numa base de dados rigorosamente gerida pelo escritório central. Aproveitando a qualidade da nossa organização de dados, fomos a vanguarda no aproveitamento da Internet para angariar clientes, tanto através do nosso site como da exportação dos nossos dados para os portais imobiliários. Participamos hoje em dia de dezenas de portais imobiliários nacionais e internacionais, que nos enviam mensalmente centenas de contactos de clientes para serem atendidos pelas 16 empresas do grupo.
Desenvolvemos ainda uma marca comum, a Prime, que oferece a qualquer empresa do grupo, mesmo tendo acabado de aderir, uma identificação imediata junto dos clientes. No sentido de permitir a afirmação de características e personalidade próprias a cada empresa, estas identificam-se sempre com a sua própria marca, mas são obrigadas a informar que pertencem ao Grupo Prime.
A organização colectiva adoptou a forma de um Agrupamento Complementar de Empresas, sem fins lucrativos, o que se traduz num custo mínimo para as empresas, que usufruem de todos os lucros da actividade.

2- Na vossa opinião, quais foram as vantagens e obstáculos sentidos pelo facto de o grupo resultar da junção de várias empresas distintas?

A junção de um conjunto diferenciado de experiências e posicionamentos no mercado é enriquecedora e permite o desenvolvimento de sinergias comerciais. Por outro lado, é por vezes difícil chegar a plataformas de entendimento. O facto da viabilização do Grupo Prime ser vital para o desenvolvimento da maioria das empresas que o compõem tem sido um forte catalizador desse entendimento.

3 – Como caracteriza a filosofia de funcionamento do grupo?

O Grupo Prime nasceu com a missão de contribuir decisivamente para a viabilização das pequenas mediadoras portuguesas. Constitui-se, assim, numa organização que está por trás das empresas fornecendo-lhes as condições necessárias para que tenham sucesso. O que nos distingue decisivamente das outras grandes organizações é que, entre nós, tudo se decide em função do interesse das empresas que constituem o grupo. Não existe o interesse próprio central. São as empresas que mandam na organização e não o contrário.

4 – O Grupo Prime tem parcerias criadas com outras imobiliárias? Se sim, quais são as principais vantagens destas ligações?

O Grupo Prime trabalha para os seus membros e está sempre disponível para discutir com novos potenciais parceiros a possibilidade de pertencerem a este grupo. Não faz sentido ter criado este projecto para depois o disponibilizarmos para empresas que não estejam connosco. O que não quer dizer que não estudemos pontualmente a possibilidade de desenvolver parcerias que se mostrem interessantes para o conjunto dos membros do grupo, particularmente quando oferecem a possibilidade de actuarmos em regiões em que não nos encontramos organizados.

5 – Em termos de serviço como pode ser caracterizado o nível de acompanhamento que proporcionam aos dois tipos de clientes, comprador e vendedor?

A principal vantagem que o cliente comprador encontra no Grupo Prime é uma grande e bem organizada base de dados, sempre actualizada, com muita informação sobre os imóveis, incluindo sempre fotografias. Isto permite uma grande poupança de tempo e esforço aos clientes, uma vez que apenas se deslocam para visitas aos imóveis em que já identificaram previamente um interesse específico.
Ao cliente vendedor individual oferecemos a inclusão do seu imóvel numa base de dados com a qualidade referida, à qual acresce a divulgação numa grande quantidade de portais, nacionais e internacionais, na Internet. Além disso, estamos organizados de modo a que, seja qual for a mediadora que tem um cliente interessado no imóvel, a relação com o proprietário dá-se sempre através da empresa que estabeleceu o Contrato de Mediação, garantindo assim a personalização da relação do proprietário com o Grupo Prime.
O mesmo aplica-se na relação com os promotores imobiliários, que ao celebrarem o Contrato de Mediação com uma empresa do grupo, acedem a uma força de vendas de 16 empresas mantendo sempre a empresa angariadora como a interlocutora única no desenvolvimento da comercialização do empreendimento.


6 – Os contratos de mediação efectuados com os proprietários são em regime de “exclusividade” ou “não exclusividade”? Porquê?

A nossa opção é, em geral, pelo regime de não exclusividade. Desta maneira somos capazes de disponibilizar ao cliente comprador uma oferta muito completa de opções, o que atrai e fideliza uma grande quantidade de clientes. No entanto, há situações particulares em que se justifica a angariação em exclusivo, permitindo que a mediadora faça investimentos específicos na comercialização do imóvel.
Na relação com os promotores imobiliários, a situação já tem características diversas, havendo muitas vantagens de parte a parte na celebração de contratos em regime de exclusividade. Seja em conjunto ou individualmente, as empresas do grupo têm alguns empreendimentos em comercialização neste regime e estamos a desenvolver contactos que nos permitam aumentar brevemente esse número.

7 – Na vossa perspectiva, que importância assume a formação neste sector e no vosso grupo, em particular?

A necessidade de formação no sector é evidente. Já se têm desenvolvido através das associações profissionais, de empresas de formação e nas próprias empresas de mediação diversas acções desse tipo. O mercado da mediação, como aliás todos os mercados em geral, exige cada vez mais níveis superiores de competência que nunca poderão ser atingidos sem a implementação de acções de formação bem planeadas e dirigidas.
No Grupo Prime, a formação tem estado a cargo das empresas individualmente, mas está em desenvolvimento a implementação de um programa de formação a nível do Grupo.

8 – Nota que a qualidade dos serviços prestados tem contribuído de alguma forma para a fidelização de clientes?

Isso é uma forte realidade nas empresas do Grupo. Todo o reconhecimento e prestígio que temos no mercado deve-se, quase exclusivamente, há qualidade do trabalho desenvolvido. Temos uma grande percentagem de fidelização e de clientes indicados por clientes. É de facto a qualidade do nosso trabalho que nos tem permitido a afirmação crescente num mercado hoje fortemente atacado por grandes empresas multinacionais com grande capacidade de investimentos publicitários e estruturais.

9 – Qual é a vossa área geográfica de actuação?

Actuamos principalmente no mercado do Norte de Portugal, com particular incidência no Grande Porto, onde a maioria das empresas tem a sua sede.

10 – Quais as principais mudanças perspectivadas para o futuro?

Estamos a trabalhar no Marketing do Grupo, que ainda se encontra aquém das necessidades e tem um grande potencial de desenvolvimento.
Do ponto de vista do mercado, temos como objectivo a comercialização de empreendimentos de referência em regime de exclusividade. Muito brevemente iniciaremos a comercialização dos edifícios Loop e Pateo do Bonjardim, na Praça D. João I, no Porto, que são símbolos da qualidade que pode ser atingida no âmbito da intervenção que hoje se desenvolve no centro da cidade do Porto.

11 – Concorrência e competitividade são duas realidades distintas. Sabendo que existem inúmeras imobiliárias, especialmente multinacionais que têm vindo a implantar-se no nosso país, como analisa a concorrência?

A chegada em força das multinacionais da mediação ao nosso país foi um choque no mercado. O nível do Marketing, organização empresarial e profissionalismo apresentado por essas empresas não existia em Portugal, e permitiu-lhes uma rápida e poderosa implementação no mercado, à qual muitas das empresas portuguesas tradicionais não foram capazes de responder. O sucesso do Grupo Prime deve-se ao desenvolvimento de valências específicas decorrentes do conhecimento muito mais apurado das características e particularidades dos intervenientes no mercado, que nós possuímos a partir da nossa experiência histórica. Paralelamente, temos que desenvolver continuamente o grau de organização empresarial, o profissionalismo e a qualidade da nossa intervenção, bem como a capacidade de encontrar soluções criativas para os diversos desafios com que nos defrontamos.

12 – Que mensagem gostaria de deixar aos actuais e futuros clientes?

Que temos muito orgulho e satisfação no retorno que temos tido do nosso esforço e que estamos a trabalhar para nos tornarmos cada vez mais capazes de ser o parceiro ideal para resolução das suas necessidades no mercado imobiliário.
Gostamos que os nossos clientes se manifestem sobre a qualidade do serviço que prestamos. Com isso crescemos. Com isso e com o respeito que merecemos pelo trabalho que desenvolvemos.


Domingos de Cabral Machado
(Administrador Grupo Prime)

Fonte: O Primeiro de Janeiro (Suplemento Concelhos do dia 5.12.07)

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Proc. 22398 - Apartamento/Apartment - Foz


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Governo apresenta hoje nova imagem para Portugal

Promoção arranca 13 de Dezembro. José Mourinho, Cristiano Ronaldo e Mariza são alguns dos rostos da campanha.

O Governo vai apresentar esta segunda-feira a nova campanha de promoção externa do país. O arranque para esta nova promoção está marcado para o próximo dia 13 de Dezembro, data da assinatura do Tratado de Lisboa.

A campanha está avaliada em três milhões de euros e tem como objectivo «reflectir o novo posicionamento e imagem de Portugal», refere o ministério da Economia, em comunicado.

José Mourinho, Cristiano Ronaldo e Marizo são alguns dos rostos que dão a cara por esta promoção. «A campanha publicitária que terá como protagonistas personalidades portuguesas com visibilidade no estrangeiro», alerta.

O projecto conta com o apoio do Turismo de Portugal e da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e prevê chegar a vários mercados, nomeadamente à Índia e à China.

Recorde-se que, o anúncio desta nova imagem, já tinha sido feito pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, na passada semana, em Búzios, à margem da inauguração do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT).

O governante recusou-se, na altura, a revelar pormenores, dizendo apenas que «as diferentes áreas económicas vão ter sub-marcas» e «serão reflectidas neste novo conceito».

A apresentação da nova imagem de Portugal está marcada para as 17 horas e será feita, em simultâneo, em Lisboa e no Porto. Nesta cidade, o lançamento será feito na mesma data, à mesma hora, na Casa de Serralves, e será presidida pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade.

A campanha é da autoria da agência BBDO e Nick Knight é o fotógrafo responsável pelas imagens da campanha.

Fonte: Agência Financeira

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Proc. 23167 - Moradia/Villa - Esposende


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Moradia de 4 frentes toda em pedra, mobilada e equipada, em excelente estado de conservação. Sala com 47 m2 em tijoleira rústica, fogão de sala, halls 5 + 7 m2, suites 20 e 15 m2, quartos 18 e 18 m2 em madeira, vários roupeiros, cozinha 15 m2 equipada, despensa e lavandaria. Tem anexos com depósito de lenha, canil etc. Terreno com 2,623 m2.

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Sites bancários crescem 3,8% nas visitas em Outubro

Face a Setembro, a média diária de visitas ronda as 19.240 horas

Os sites bancários receberam 1,05 milhões de visitas em Outubro deste ano, o que representa uma subida de 3,8 por cento face a Setembro mas uma quebra de 1,8% relativamente ao mesmo mês de 2006. Os dados são avançados por um estudo Netpanel da «Marktest».

Este estudo, relativo aos residentes no continente com 15 e mais anos que visitam sites bancários a partir do lar, indica ainda que a grande maioria destes indivíduos acede a páginas seguras.

Em Outubro, observou-se um número de 956 mil utilizadores únicos destas páginas, o que corresponde a 90,6% dos visitantes de bancos on-line.

Sites bancários totalizam cerca de 72 milhões de visitas

A média diária de utilizadores de sites bancários subiu para os 176 mil, mais 8,6% do que no mês anterior mas menos 5,4% do que no período homólogo do ano passado.

O total de páginas visitadas nestes sites aproximou-se de 72 milhões, menos 12,1% do que no período homólogo e mais 3,7% que no mês precedente.

De acordo com o estudo, «o tempo total de navegação em sites bancários ultrapassou as 596 mil horas, subindo 5,5% face ao registado no mês transacto e baixando 11% relativamente ao período homólogo do ano anterior».

Este número equivale a uma média diária de 19.240 horas.

Caixa Geral de Depósitos lidera visitas

Os sites da CGD mantêm-se na liderança, tanto em número de utilizadores únicos como em páginas visitadas na navegação realizada a partir de casa.

Em Outubro, 536 mil indivíduos visitaram sites da CGD.

Na segunda posição, mantêm-se os sites do MillenniumBcp, com 317 mil utilizadores únicos, seguidos dos sites do BPI, com 260 mil utilizadores únicos, do BES, com 229 mil utilizadores únicos, do Santander Totta, com 145 mil utilizadores únicos e os do Montepio Geral, com 122 mil utilizadores únicos.

Em páginas visitadas, a liderança registou 26 milhões.

O MillenniumBcp mantém-se em segundo, com 17,6 milhões de páginas visitadas, seguido do BPI, com 7.709 mil, do BES, com 6.427 mil, do Santander Totta, com 4.300 mil e do Montepio Geral, com 4.178 mil páginas visitadas.


Fonte: Agência Financeira

Proc. 23186 - Quinta/Property - Ponte de Lima


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Propriedade com 60 hectares com um solar com cerca de 700 m2 de área coberta, um T3 restaurado de anexo, capela, casa de caseiros e ainda 3 casas antigas de caseiros e antigas vacarias. O solar é um dos exemplos mais interessantes de solares de tipo feudal, fortificado cerca do ano de 1532, em torno de uma torre medieval. Passou por variadíssimas mãos inclusivé a Casa de Bragança (existem marcos na quinta a assinalar esse facto). Tem a particularidade de serem 60 hectares, raro no Minho, tem produção de vinho, cerca de 120 pipas que são entregues na Adega Cooperativa de Ponte de Lima. Está classificada pelo IPPAR. É excelente para investimentos turísticos.

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quinta-feira, dezembro 06, 2007

Proc. 19963 - Moradia/Villa - Leça da Palmeira


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Moradia T3+1 para venda. Ano de construção: 1916. Em pedra, totalmente restaurada. Norte / sul / nascente. Sala com 60 m2 em madeira, fogão de sala, recuperador de calor, escritório 12 m2, suites 23, 18 e 12 m2 em madeira, cozinha 12 m2 com electrodomésticos, despensa e lavandaria. Aquecimento a gasóleo, caldeira e vidros duplos.

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Arrendamento jovem: quem pode candidatar-se?

12 milhões disponibilizados para subsídios. Arrancou esta semana a 1ª fase de candidaturas e dura apenas até dia 20

Está aberta, e a decorrer até dia 20, a primeira fase de candidaturas para o novo programa de apoio ao arrendamento jovem, o Porta 65. Nem todos podem candidatar-se, por isso, a «Agência Financeira» explica-lhe quem pode ou não concorrer.

No concurso serão admitidos apenas jovens com idade igual ou superior a 18 anos e inferior a 30 anos. No caso de casais de jovens, um dos elementos pode ter até 32 anos.

Cumprida esta condição, é preciso que os jovens em causa sejam titulares de um contrato de arrendamento celebrado no âmbito do Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU).

Além disso, os jovens também não podem usufruir, cumulativamente, de quaisquer subsídios ou de outra forma de apoio público à habitação.

Nenhum dos jovens membros do agregado familiar pode ser proprietário ou arrendatário para fins habitacionais de outro prédio ou fracção habitacional.

Por fim, nenhum dos jovens membros do agregado pode ser parente ou afim do senhorio.

O Programa Porta 65 Jovem tem como objectivo regular os incentivos aos jovens arrendatários, estimulando estilos de vida mais autónomos por parte de jovens sozinhos, em família ou em coabitação jovem, a reabilitação do edificado e de áreas urbanas degradadas e a dinamização do mercado de arrendamento.

Para as candidaturas a aprovar neste período, foram disponibilizados 12 milhões de euros.

Só no primeiro dia, o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu cerca de 300 candidaturas. Para este programa, o IHRU espera apoiar em 2008 entre 18 a 19 mil jovens.

As candidaturas podem ser feitas no Portal da Habitação.

Fonte: Agência Financeira

terça-feira, dezembro 04, 2007

Mercado habitacional do Porto com procura mais dinâmica no 2º trimestre

Segundo as últimas estatísticas Imométrica / LardoceLar.com, sobre o mercado residencial da Área Metropolitana do Porto (AMP), relativas ao segundo trimestre de 2007, a procura nesta região mostrou-se mais dinâmica, com um aumento no rácio entre os fluxos de saída e o stock em oferta a aumentar. O tempo médio de absorção reduziu de nove para quatro meses.
Estes indicadores evidenciam um estímulo da procura habitacional, com o rácio entre os fluxos de saída de alojamentos da base de dados e o stock em oferta a aumentar 1,1% face ao trimestre anterior, atingindo os 20,2% (os fluxos de saída correspondem aos fogos que foram retirados de oferta, sendo uma medida da absorção). Esta maior dinâmica foi transversal a praticamente todos os concelhos da AMP, apenas com excepção para a Maia, Valongo e Matosinhos. Além disto, e de acordo com os resultados agora divulgados, a dinâmica da procura habitacional é ainda visível na redução do tempo médio de absorção, que reduziu de nove meses no trimestre anterior para quatro meses no trimestre em análise. No entanto, «estes resultados revelam alguma atipicidade, sendo por isso necessário acompanhar o desenvolvimento futuro do mercado e confirmar se se consolidam ou se o mercado regressa a tempos de absorção entre os 7 e os 9 meses». Os concelhos de Espinho, Gondomar e Póvoa do Varzim estão acima da média do mercado, enquanto que a Maia regista um tempo de absorção idêntico ao da média do mercado e os restantes concelhos estão todos abaixo, com três meses de absorção dos alojamentos da base de dados. Por seu turno, o concelho do Porto lidera em valores médios, bem como em volume da oferta nas classes mais elevadas de valor. Este último mercado encontra-se bastante concentrado entre os 1.000 €/ m² e os 2.000 €/m², sendo que acima deste valor se concentram 22,2% da oferta no concelho. O preço médio da habitação no Porto é de 234.000 euros, variando entre um mínimo de 101.000 euros para apartamentos com tipologias T1 ou inferior e um máximo de 653.000 euros para moradias T4 ou superior.

Fonte: Vida Imobiliátria

Proc. 22812 - Apartamento/Apartment - Canidelo


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Apartamento T3 para venda. Nunca foi habitado. Vistas de mar. Nascente / poente. Sala com 35 m2 em soalho, recuperador de calor, suite 15 m2, quartos 14 e 14 m2 em soalho, 4 roupeiros, cozinha 12 m2 toda equipada Bosch, despensa e lavandaria. Suite com coluna de hidromassagem. Caixilharia dupla com vidros duplos. Aquecimento central. Porta de segurança, video porteiro, alarme, sistema de som embutido na sala, estores eléctricos.

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Proc.23111 - Apartamento/Apartment - Maia


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segunda-feira, dezembro 03, 2007

Quase metade das famílias portuguesas tem computadores

Acesso a estas tecnologias tem vindo a acrescer rapidamente

Cerca de 48,3% dos agregados familiares portugueses tinham computador no final do primeiro trimestre e 39,6% dispunham de ligação à Internet em casa. Destes, 76,8% (30,4% do total de agregados) esta ligação efectuava-se através de banda larga.

Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que o número de agregados que dispõem destas tecnologias tem vindo a aumentar, observando-se, comparativamente a 2003, um crescimento médio anual de 42,1% no que se refere à ligação por banda larga e de 17,8% na ligação à Internet a partir de casa. Relativamente à posse de computador, o crescimento médio anual é de 7,4%.

Analisando as taxas de penetração das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) ao nível regional, verifica-se que Lisboa se destaca com cerca de 55,8% dos agregados detentores de computador, 46,4% tendo ligação à Internet e 41,8% efectuando a ligação à rede através de banda larga.

Nesta análise assumem ainda relevo as Regiões Autónomas dos Açores (50%) e da Madeira (48,9%) relativamente à posse de computador, as regiões do Algarve (42%), do Centro (41,8%) e a Região Autónoma da Madeira (40,9%) na ligação à Internet e, na ligação por banda larga, o Algarve (34,1%) e as Regiões Autónomas da Madeira (33,5%) e dos Açores (32,5%) apresentavam valores superiores à média nacional.

Para aceder, à Internet a maioria (84,8%) dos agregados domésticos com ligação à rede adopta o computador, sendo apenas de 36,8% o peso dos agregados que recorrem ao telemóvel.

Das ligações por banda larga, a tecnologia DSL e o cabo são os tipos de acesso mais referidos pelos agregados com Internet, respectivamente, por 38,4% e 30,9%. Em terceiro e quarto lugares surgem tecnologias que disponibilizam um acesso por banda estreita: o telemóvel com ligação à Internet por banda estreita (26,2%) e o modem analógico ou RDIS (23,6%).


Fonte: Agência Financeira

Candidaturas a apoio no arrendamento jovem arrancam hoje

Novo programa Porta 65 é de acesso mais difícil

Arranca esta segunda-feira a primeira fase de candidaturas a apoio no âmbito do novo programa de arrendamento jovem, o Porta 65. Esta primeira fase dura apenas 15 dias.

Este novo programa será de acesso mais difícil do que o anterior. O Governo decidiu impor limites e só vai apoiar rendas até determinados valores, que vão variar de zona para zona do País e consoante a tipologia da habitação.

Por exemplo, a Grande Lisboa será a zona do país onde a renda máxima que dá direito a atribuição do subsídio é mais elevada, e será de 680 euros para um T4 ou T5. O tecto vai baixando à medida que a tipologia também vai diminuindo, para 550 euros nos T2 e T3, até chegar aos 340 euros para um T1 ou um T0.

Já no Grande Porto, por exemplo, para um T4 ou T5, a renda não poderá exceder os 450 euros, nos T2 e T3 só as rendas até 360 euros terão direito a apoio e nos T0 e T1, o tecto fixa-se nos 220 euros.

O Porta 65 vai ter três escalões de subsídios. No primeiro ano o apoio varia entre os 30 e os 50% do valor da renda, podendo haver renovação por mais dois anos, mas o apoio vai diminuindo a cada ano de renovação. No programa anterior, os apoios iam até aos 75% do valor da renda.

Existirão também limites em termos de rendimentos de quem se candidata. Os rendimentos mais elevados ficam automaticamente excluídos.

Fonte: Agência Financeira